sábado, 23 de maio de 2009

Os antidepressivos

Estudos baseados nos autores; Figueiredo (Psicofarmologia 2º edição), Silva (Aconselhamento cristão/século XXI), Marot (Psiquiatra; site: psicosite.com), Jacintho e Limongi, (Psicóloga e Neurologista do portalsaude.org). Afirmam que o uso dos medicamentos antidepressivos juntamente com a psicoterapia ajuda no tratamento dos pacientes portadores de depressão.
Segundo a Organização Mundial da saúde a depressão é um fenômeno que cresce a cada dia, levando um grande número de pacientes a procurarem apoio psicoterápico. Assim, esta tristeza deve ser eliminada e para isto há um arsenal de medicamentos e terapias para combater "este mal do século". Atribuí-se a ela, um conjunto de alterações comportamentais, emocionais e de pensamento, com distúrbio do humor.
Sabemos que não é da especificidade do profissional de psicologia, prescrever medicamentos, mas esse pode e deve vale-se do trabalho interdisciplinar com um psiquiatra, visando a potencialização do tratamento terapêutico no combate a depressão.
Esses medicamentos devem ser empregados quando os pacientes põem em risco sua vida, ou seja, possui alta chance de cometer suicídio. Na literatura consultada verificou-se que as maiorias dos autores indicam a prática medicamentosa associada à psicoterapia, obtendo, com isso, uma intervenção mais efetiva e prevenindo as recaídas.
Não podemos rotular estes medicamentos com uma pílula milagrosa ou entender que o tratamento da depressão se limita à prescrição de um medicamento. Pois, os Antidepressivos não mudam a forma do pensamento, o sentimento, o relacionamento ou o comportamento dos pacientes, assim, sendo fundamental a intervenção do psicólogo com a aplicação das técnicas de psicoterapia.
Se em determinado paciente for essencial o uso da medicação, será indispensável no tratamento a compreensão, a explicação, a motivação e o apoio psicoterapêutico individual e familiar. Mais do que nas outras doenças, a relação terapêutica é fundamental, deve ser estabelecido o vinculo entre o profissional e paciente.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Comentário sobre o vídeo

Considerando as respostas das entrevistas, percebemos um traço marcante na linguagem do nosso entrevistado, que é o predomínio do nível coloquial, durante a entrevista ficou bastante nítido a sua espontaneidade, sem se preocupar com a formalidade da língua padrão, em elaborar uma fala que estivesse de acordo com a norma culta da língua.As suas frases não foram elaboradas com rigor formal da gramática, ele apresentou traços característicos da oralidade, um falar espontâneo, desinibido, rico em utilizar construções que se distanciam do que podemos chamar de padrão da língua, repetindo muitas vezes as mesmas palavras em uma frase, essa repetição foi percebida no trecho: “... uma vez que ela teve um problema, que ela sofre de pressão alta, ela teve um problema forte”.Mostrou-se criativo, por exemplo, no momento que disse: “... isso tá fora de mim, alegria 100%, 24 horas por dia”.Por outro lado, a nossa entrevistada não se descuidou do uso formal da linguagem. Ela mostrou ter cuidado com a fala, o tempo todo apresentou frases bem articuladas e gramaticalmente estruturadas, evitou a informalidade, desprovida da linguagem popular. Em nenhum momento utilizou gírias.Emprego de vocabulário amplo e variado, como exemplo, emprego das palavras: físico, emocional, negativo, mensurar, consumo, obstáculo, solucionar, acarretar, incomodar, linha de raciocínio.Podemos constatar nessa entrevista, como a pessoa que desfruta do nível culto, da língua padrão, realmente possui prestígio, pois a senhora entrevistada ocupa um cargo de chefia, liderando uma equipe.

vídeo emoções 2